Transformar a morte em espetáculo não desrespeita somente nossa condição de humano. Mas desrespeita, também, o que há de sublime na própria morte! Gostei do post!
O lugar de todos os que sejam capazes de uma boa gargalhada sobre si próprios e onde também cabem: - Ideias - Críticas - Comentário - Anedotas do quotidiano - Poesia - Cultura, etc.
e onde, definitivamente, não cabem:
- Anonimato - Racismo, bairrismo, clubismo, sexismo(s), outros "ismos" de igual calibre exclusivo. - Vendilhões e seus comércios.
Quem sou
Luís Pontes, 57 anos, de Lisboa. Terapeuta, cozinheiro e ceramista nas horas vagas, gosta mais que tudo do mar e de uma boa conversa, de preferência polémica ou poética, à volta de um copo de vinho ou de um blog.
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1 comentário:
Transformar a morte em espetáculo não desrespeita somente nossa condição de humano. Mas desrespeita, também, o que há de sublime na própria morte! Gostei do post!
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