Bom, explicado assim, até que faz algum sentido... no entanto acho que a escolha do sujeito a sacrificar não foi suficientemente forte - as mulheres ainda não adquiriram estatuto de seres humanos de pleno direito, estarão assim entre: o uma coisa/animal e o Ser Humano (homem- branco -rico ). Donde, mais touro menos mulher, acaba por ser igual ao litro e a mensagem não vai chegar aonde seria preciso, acho eu.
Esse paradigma sexista já não se aplicará, como pretende, pelo menos na nossa metade do mundo. Ainda há caminho a percorrer mas não será já "o" caminho, como ainda há meio século. Já nos aspectos branco-não branco, pobre-rico, Sul-Norte, dou-lhe toda a razão. Esse "boneco" da mulher/objeto/animal é ainda uma realidade por muitos sítios mas não já por aqui. E o que subsiste por cá atinge mulheres e homens (e crianças!) e tem um outro nome: Exploração.
O lugar de todos os que sejam capazes de uma boa gargalhada sobre si próprios e onde também cabem: - Ideias - Críticas - Comentário - Anedotas do quotidiano - Poesia - Cultura, etc.
e onde, definitivamente, não cabem:
- Anonimato - Racismo, bairrismo, clubismo, sexismo(s), outros "ismos" de igual calibre exclusivo. - Vendilhões e seus comércios.
Quem sou
Luís Pontes, 57 anos, de Lisboa. Terapeuta, cozinheiro e ceramista nas horas vagas, gosta mais que tudo do mar e de uma boa conversa, de preferência polémica ou poética, à volta de um copo de vinho ou de um blog.
Contacto e Contribuições
Se quiser falar comigo ou publicar para além dos comentários, fotos, textos,etc., utilize o e-mail.
2 comentários:
Bom, explicado assim, até que faz algum sentido... no entanto acho que a escolha do sujeito a sacrificar não foi suficientemente forte - as mulheres ainda não adquiriram estatuto de seres humanos de pleno direito, estarão assim entre: o uma coisa/animal e o Ser Humano (homem- branco -rico ). Donde, mais touro menos mulher, acaba por ser igual ao litro e a mensagem não vai chegar aonde seria preciso, acho eu.
Olá Mariam,
Esse paradigma sexista já não se aplicará, como pretende, pelo menos na nossa metade do mundo. Ainda há caminho a percorrer mas não será já "o" caminho, como ainda há meio século.
Já nos aspectos branco-não branco, pobre-rico, Sul-Norte, dou-lhe toda a razão.
Esse "boneco" da mulher/objeto/animal é ainda uma realidade por muitos sítios mas não já por aqui. E o que subsiste por cá atinge mulheres e homens (e crianças!) e tem um outro nome: Exploração.
Enviar um comentário